Quero um poema
puro
simples
e humano,
para receber o Novo Ano.
Quero-o límpido
diáfano
de luz,
doce de sentir
e fácil de espalhar,
com o meu
o teu
e o nosso olhar.
E com ele sermos faróis
fontes de luz
e de paz,
capazes de iluminar
as névoas que sempre
pairam
neste imenso habitar.
Não,
não é utopia,
apenas um desejo
semente
a receber um novo tempo,
para cultivar com amor
regar
e cuidar em cada dia!
Que 2018 revele o que profundamente desejam para vós e para o mundo!
(Dulce Delgado… no último dia de Dezembro de 2017!)