– Eu respiro!
Diz o corpo
– Eu também!
Responde a alma
– Como?
Pergunta o corpo…
– Suspirando!
Responde a alma.
E neste suspiro-respirado libertam-se emoções… talvez inspiradas por engano, porventura nascidas das circunstâncias, do acaso ou fruto das nossas escolhas.
Suspira-se de amor… suspira-se de tédio… suspira-se por um sonho… ou apenas por uma pausa.
Um suspiro…
…é uma brisa que limpa, oxigena e acalma a alma!
(Dulce Delgado, Julho 2018)
discretamente.wordpress.com 
De corpo e alma absorvo este respirar!
Que bem que sabe!
Boa noite!
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Obrigada Fernanda, ainda bem que apreciou este meu suspiro em palavras!
Desejo uma boa semana!
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Ai, ai… Que lindo suspiro. 🙂
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Muito obrigada! E agradeço a presença por aqui!
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Suspiros… 🙂
E quem ouve o suspirar, as vezes não sabe do que é que a alma sofre…
Belo texto!
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O suspiro é apenas o som, não as palavras da alma! Mas ajuda a descomprimir!
Muito obrigada pela apreciação e pela presença.
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Suspiros da alma, fiquei à imaginar…
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Diria que o objectivo foi cumprido: deixar os meus leitores a pensar e talvez a sorrir para os seus suspiros.
Obrigada pelo comentário e desejo uma tranquila e inspirada semana!
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Maravilhoso respirar de palavras, as tuas….. ❤
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Obrigada minha filha. Feliz por teres apreciado!
Bjs.
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O suspiro sempre terá lugar, e será sempre bem-vindo!
Muito bom, Dulce!!!
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Concordo, um suspiro é sempre uma forma de equilibrar energias e por isso, importante e necessário.
Ainda bem que apreciou este meu divagar suspirado. Agradeço muito e desejo uma boa semana!
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Gosto do teu diálogo tanto como do cruzamento das manchas coloridas com que ilustraste o texto. Não tenho a tua veia poética e muito jeito para ilustrações para te responder do mesmo modo, mas achei interessante partilhar um pouco do texto poético abaixo que, tal como o teu, conjuga as palavras respirar e suspirar.
“Suspirar é respirar pelo coração, respondi eu, de cada vez que me perguntaste o que significava aquele respirar tão profundo, aqueloutro expirar que te fazia parecer, que fugia de dentro de mim, um bando de pássaros desarvorados, que desenhavam círculos no céu, que pareciam brincos de pérolas muito brancas, quase translúcidas, como os pensamentos que teimavas em ler, e que se exprimiam apenas naquele ar suspirado, ora forte, ora suave e imperceptível. Acontecia madrugada no nascimento pianinho do sol abraçado e geminado, acalorando o dia de esperança e fé, aquela fé renunciada pela revolta da incerteza do próximo momento. Preciso de momentos meus.”
No blog: https://cardilium.blogs.sapo.pt/188712.html
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É uma outra forma de divagar sobre esta brisa que nos equilibra. É um texto bonito e que faz uma boa parceria com o meu. Agradeço mais uma vez a partilha!
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o suspiro para mim sempre fi de alívio. e d eme sentir bem. em tuas palavras, novos sentidos. muito interiorizado, o que mostra o quanto é rico o poema. muito obrigado. o meu abraço.
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Penso que um suspiro, seja qual for a causa/motivo deste expirar, é sempre um alívio e uma forma de descomprimir. Tudo o resto que escrevi…é poesia!!
Grata pela presença e pelas palavras!
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Suspirei junto com você. Adorei.
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Muito obrigada. E fico feliz com tal suspiro!!
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