Chove novamente…
Singela,
uma gota pousa na janela.
Segue-se outra
e muitas,
muitas mais.
Sem espaço,
escorregam
e perdem o equilíbrio,
iniciando
a radical descida
do transparente
precipício.
Pelo caminho,
outras são arrastadas
sem piedade
jeito
ou respeito,
desaguando todas no lago
que nasceu no parapeito!
Moral da história que quis ser poesia:
aproveitemos o momento presente…porque não sabemos o que pode suceder no instante seguinte!
(Dulce Delgado, Novembro 2018)
Verdade Dulce.
Um abraço 🙏
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Obrigada Irina!
Bj
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Bonito e verdadeiro!
Boa noite Dulce!
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Bem verdadeiro!
Obrigada Fernanda e um bom resto de semana!!
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Lindo!!
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Muito obrigada por partilhar o seu sentir!
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Também já pensei nas belas gotinhas que estão tão sossegadas numa janela e que de repente são ‘comidas’ pelas outras…. Belo poema! 🙂
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É uma imagem que tem tanto de belo como de “destruidor”!
Obrigada e Bj de mãe!
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