…que está prestes a terminar, assim nasceu na zona de Lisboa.
Por um lado apareceu com uma luz forte, profunda e um tanto mística; e por outro, com uma evidente componente de intranquilidade, transmitida pelas irrequietas nuvens.
Uma hora depois, o rio Tejo e as áreas da cidade a ele adjacentes estavam cobertos de um nevoeiro denso e de um frio penetrante, húmido e muito desagradável.
Esse sentir enevoado manteve-se uma boa parte do dia, talvez para nos preparar para a chuva prevista para amanhã, depois de muitos dias de céu azul, limpo e de um sol vivificante.
Esta alternância e sequência de estados e de humores é nossa também. É minha. É tua. É de todos e de tudo.
É a Natureza, tal e qual!