…que está prestes a terminar, assim nasceu na zona de Lisboa.
Por um lado apareceu com uma luz forte, profunda e um tanto mística; e por outro, com uma evidente componente de intranquilidade, transmitida pelas irrequietas nuvens.
Uma hora depois, o rio Tejo e as áreas da cidade a ele adjacentes estavam cobertos de um nevoeiro denso e de um frio penetrante, húmido e muito desagradável.
Esse sentir enevoado manteve-se uma boa parte do dia, talvez para nos preparar para a chuva prevista para amanhã, depois de muitos dias de céu azul, limpo e de um sol vivificante.
Esta alternância e sequência de estados e de humores é nossa também. É minha. É tua. É de todos e de tudo.
É a Natureza, tal e qual!
Maravilhoso poema, uma excelente foto dos céus da nossa capital.
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Da nossa belíssima capital… mas sempre de humores diferentes!
Muito obrigada!
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Nossa, que coisa
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Sinto-me privilegiada por o meu olhar poder encontrar estes detalhes logo ao início do dia.
E também por os poder partilhar!
Obrigada.
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E tão frio que estava esse nevoeiro!! É a sintonia entre a natureza do mundo e a natureza humana 🙂 Muito bem visto!
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Claro que também sentiste esta Lisboa desconfortável de ontem. Não apetecia mesmo estar com ela!
Bjs e obrigada, minha filha!
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Muito bom! 🙂
Boa semana! 🙂
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Obrigada!
E retribuo os votos!
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