Na unidade somos naturalmente diversidade, seja nos corpos, opções, gostos, opiniões, desejos ou expectativas.
Partilhamos gestos, olhares, palavras, sentimentos, alegrias e dificuldades, sendo certo que a reacção/repercussão desses estímulos em cada um de nós é sempre diferenciada.
Neste caminho feito de relações podemos ser fortes e resistentes, ou frágeis, muito frágeis. Ou ambas as coisas em momentos diferentes.
Somos o que somos. E lado a lado vivemos todos os dias.
Atentos ou de costas viradas.
(Dulce Delgado, Novembro 2019)
Ainda precisamos conviver com mais consciência e compreensão nossas relações e em especial quanto a diversidade. Acredito que conseguiremos sempre que leio um texto como o que o teu post traz. Muito obrigado pela importante reflexão. O meu abraço.
LikeLiked by 1 person
Se educarmos a atenção, a que damos e a que recebemos, as diferenças ficam mais atenuadas e o respeito naturalmente cresce. Porque lá bem no fundo, as nossas necessidades são humanamente semelhantes.
Muito obrigada e uma boa semana!
LikeLike
A convivência é uma eterna aprendizagem… com seus altos e baixos… cada um tem sua maneira de ver e ser… importante o respeito ás diferenças. Abraços
LikeLike
Sem dúvida.
Importantíssimo sabermos (ou aprendermos) a estar atentamente lado a lado, apesar dessas diferenças. Não deixando de ser aquilo que somos.
Muito obrigada!
LikeLike
Interdependent, yet standing alone, I think. But alone doesn’t mean we are not affected by each other. We are constantly relating, consciously and unconsciously, for better and worse. 😉
LikeLiked by 1 person
Life is a game of loneliness, affection, differences and sharing.
It’s not an easy game, but it’s always a learning!
Thanks for commenting!
LikeLiked by 1 person