10 thoughts on “finito olhar

    1. Pois… nas cidades esse olhar é muitíssimo limitado. Porém, de vez em quando as circunstâncias mostram-nos a realidade e, perante tal maravilha, voltamos a “recordar” a nossa verdadeira pequenez lugar neste infinito espaço.
      Obrigada Miguel por continuar a percorrer com o seu olhar este tão finito espaço!
      Boa semana!

      Like

    1. Este poema foi exactamente inspirado num céu nocturno observado no Alentejo em Setembro. Algo realmente maravilhoso e que nos marca profundamente.
      O Alentejo é um lugar único porque conjuga uma cativante região com um belíssimo céu!
      Obrigada Jauch e uma boa semana bem outonal!

      Like

  1. E como não ser habitante deste infinito estrelado, que hoje é encoberto por “irônicos” arranha-céus”. Teu post me trouxe os tempos de infância onde tudo era mais plano e o infinito mais infinito. Muito obrigado, fiquei muito feliz com o post. O meu abraço.

    Liked by 1 person

    1. Gosto da ideia do “infinito ser mais infinito” na nossa infância. Assim como tudo era enorme, as ruas, os prédios, etc. Depois crescemos e tudo “encolheu” ao nosso olhar…
      Mas o céu e as estrelas continuam ali, sempre e todas as noites, enquanto formos vivos. Para apreciar devidamente essa maravilha basta sair da cidade, olhar….e rapidamente voltamos a ter noção da nossa enorme pequenez!
      Muito obrigada e desejo um dia bom!

      Like

Leave a comment