Somos pêndulos em movimento,
fixos à vida
completos entre dois polos.
Por vezes…
somos dúvida
incapacidade
insegurança
dor,
e noutros momentos …
força
certeza
ternura
amor!
Será esta dualidade
a nossa verdadeira realidade?
Como um rio…
…que flui naturalmente entre margens opostas?
Belo.
LikeLiked by 1 person
Obrigado Irina!
Bj
LikeLike
Esta dualidade que me persegue… vez ou outra… é o que torna a minha vida movimentada. Nada morno. Gostei muito. Abraços
LikeLiked by 1 person
Obrigada Bia, entre margens continuaremos!
LikeLike
Nós criámos a dualidade e movimentamo-nos nela sendo muitos e não apenas dois opostos. Mas é um facto que os contemos.
LikeLiked by 1 person
Diria que estes dois opostos sintetizam todos os outros!
Obrigada Bea e um bom domingo!
LikeLike
The idea of a river flowing between two banks that are opposites is a nice way of unifying the duality – or at least bringing it all into one space. Very nice, Dulce. 🙂
LikeLiked by 1 person
Yes, I really like this idea of seeing the river as something that mediates and balances. Like life, which balances itself between opposites and contradictions.
Thank you!
LikeLiked by 1 person
I do, too, and it’s an idea that I have not come across before. And you could think of the river as mixing things from opposite sides together…
LikeLiked by 1 person
Gostei do seu blog. Humildemente te convido a conhecer o meu. Será muito bem-vinda. Espero que goste. Abraço.
LikeLiked by 1 person
Não sei mexer muito bem com o aplicativo… Nem sei se preciso escrever o endereço aqui. Meu blog é do WordPress também.
LikeLike
Ainda bem que apreciou o Discretamente. Muito obrigada.
E em breve irei passear pelo seu espaço!
LikeLiked by 1 person