
Vivemos em sociedade…
…mas o nosso trajecto é individual, mesmo que partilhado com outros. A marca que nele deixamos é pessoal, única, adaptada ao contexto em que vivemos e em função dos objectivos traçados.

Mas não é fácil esse “caminho”. Normalmente ele tem muitas curvas…

… e exige um constante equilíbrio a fim de manter o propósito previamente definido.

Por vezes, andamos solitariamente “em volta”, sem saber bem como sair daquele círculo criado por nós próprios e pelas nossas escolhas…

…ou precisamos de nos isolar num qualquer recanto e, por tentativa e erro, encontrar a melhor solução ou a resposta para os problemas que a vida gratuitamente nos oferece.

Próximos ou mais afastados, com os outros vamos criando relações e partilhando este nosso solitário caminho…

…em trajectos que se cruzam com ou sem objectivo definido …

…acabando por resultar numa troca de experiências mais ou menos gratificante. A verdade é que sempre aprendemos ou sentimos algo de novo ao lado dos outros.

Contudo…
…o mais importante é que neste caminho, não obstante as escolhas e as dificuldades, haja sempre um recanto, um espaço ou um tempo para o aconchego e para o Amor!

(Levam-me a divagar… estes trilhos do caracol-do-mar!)