Perde-se no tempo a paixão das nuvens pela Serra de Sintra, paixão dinâmica e sem pudor que o nosso olhar acompanha quantas vezes extasiado. Ora se abraçam, ora se enroscam, ora dançam… ou se afastam simplesmente e cada qual vive o seu tempo.
Mais fulgurantes nessa paixão são os cumes mais altos e/ou os localizados próximo do Atlântico e do Cabo da Roca, como esta imagem revela. Neste mesmo dia, a zona oriental da serra e oposta a esta, a que abrange o Castelo dos Mouros, o Palácio da Pena ou a Cruz Alta, olhavam livremente para um céu azul e com raríssimas nuvens.
Também na paixão é importante o afastamento… o dar espaço… e o respirar com gratidão!
Que palavras bonitas… 🙂 é mesmo isso, as nuvens e a serra andam em paixão constante! é sempre uma dança tão bonita e apaixonante… ❤
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Saberás bem do que estou a falar, pois cresceste a olhar/passear na serra e a ver todas as suas nuances e ritmos.
Bjs e obrigada!
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Fiquei a contemplar fotos e palavras…gratidão!
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Quando se contempla algo…é porque nos toca de alguma maneira!
Obrigada pela “pausa”…e desejo um calmo e criativo fim-de-semana!
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